Belo Horizonte, 11 de abril de 2005 (segunda-feira) – 23:23
Não ouso
Respiro
Levanto
E me viro
Se fogo
Não vejo
Afasto
O ensejo
Não faço
Progresso
Consumo
O processo
Se claro
Padeço
É certo
Mereço
Não julgo
? Devia
Sensato
? Seria
(N)a terra
Esterco
A vida
Que cerco
Não falo
Nem gozo
Tramito
E toso
Se canto
A medra
Tropeço
Na pedra
Não verso
E tento
Escrevo
Tormento
Se quero
Aresto
O dito
Empresto:
"Êta vida besta, meu Deus!"
11/04/2005 – 23:44
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