Sugo o velho sangue da noite
Espalhado nas escórias da cidade
E derramo o perdão aos infortúnios
Sobre as mentiras ditas da verdade
Escapo sobre trilhos de aço
Verto o sangue em grandes assaltos
São destroços de tantos percalços
Que ficam pra trás em outro espaço
Vejo luminosos embriagado
E por mais que não encontre foco
Eles me parecem voluptuosos
Sinto o cheiro da noite
E por mais que este não me agrade
Foi melhor te-lo provado.
Bruno Milagres 24/02/06 "Não consigo lembrar do seu cheiro... Não tenho conseguido me concentrar..."
24.2.06
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