13.2.07

Sem Títulos I

Sou sincero e mentiroso
Amante das artes sou eu
Jocoso...
E muito vaidoso
Também sou poroso
E poderoso com palavras
Um dia decrépito, noutro nodoso
Sempre tremendamente preguiçoso
É vero... Porém não degenero.

Regenero cada dia um dia
Se quando jovem era idoso
Fui ficando mais gostoso
Adolescendo de euforia
Perdendo os pelos
Ganhando alegria
Pelos olhos de minha poesia.

Um comentário:

Anônimo disse...

Ei, Adorei!! Você não é um poeta de araque...