Abre tuas entranhas
Revolve tua diminuta consciência
Acorda tua besta interior
Adormece em teu inútil sacrilégio
Ergue-te em artimanhas
Obra-te em ardis sem importância
Cai mais uma vez em estertor
Salva tua pele em sortilégio
Ah, pobre clamor de tuas sanhas
Crês que não faltaste sapiência?
Gritas, tua voz em estentor
Achas que saíste, então, egrégio?
De omni re scibili
Voluntas tua
In cælo et in terra
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