17.10.06

Poema de Relance

Calmamente olho de relance
tentando ser displicente talvez
o entrance das pernas e o rebolado cadente
do excelente par de coxas ao meu lado

E não consigo É claro!
meus olhos petrificados nada podem
contra o balance das serpentes
em seu hipnótico chacoalhado

E claro ela percebeu o bom olhado
mas terminei-o reticente
como querendo completamente
pelo encanto ser encantado

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